This is a story of a young man, traveling ancient countrysides, looking for new emotions to experience.
Looking to give more than to get, and understanding the frailty in the notion that nothing is really given to you aside from the very air that you breathe
But things are changing now
Things are rapidly becoming...very different...than they once were
On a southbound train that seems to eat through the German countryside like a mylar saw through wood
Like a hammer breaking through old bones
My reflections are now turning from the circus mirrors and smoke to framed glass
Preparing to separate my interior frailty from the dangers of the outside
Those things I do not quite understand
I can see hints of colored city kid influence
in colorful accents dancing across the foundations of former communist factories
Saying, to me, that I've been here before
Despite this railway being my virgin transport in this oh so foreign place
Chopping through the world I've come to understand as mine
Like a lion's teeth through the ribs of a gazelle
On a hunt
And when we reach Stuttgart
I believe I am a man of different thinking
My energy replenished with each stop between Hamburg and Munich
Visions of Göthe
Thomas Mann immortalised by the artistic politics of iron curtains
Falling as certain as rain
Grape vines growing rooted from the lips of the Rhein see
This particular world I'm traveling through
Is much older than the world I call mine
Today I'm the gunpowder in a continental bullet
A cell in this electric vein coursing through the Black Forest
My destination just beyond the trees
A relatively young man traveling ancient countrysides
And newfangled sidewalk technology
Looking to give more than to get
And understanding the frailty in the notion that nothing is given to you but the air you breathe
And the trees that hide my destination
Resemble loose hairs on the head of an old gentleman from afar
These mountains protecting villages and colonies like a mote
Encircling castles of fallen leaders
Roughly an hour north of the Munich skyline
This trip is very different than any I've been on before
I wish I could transmit this experience through American urban radio and whore-house shopping malls
To Wall Street executives and stay-at-home moms in the Bible belt
Just to say hey look at the world and get off your block
Pick up a book
Stop watching the clock
There is so much more to learn than
Trades and monolingual grades
To be sure
This ride is special
This countryside is ancient
And many of these things I do not understand
But I feel like I've been here before
This ride, the thoughts that come with it
Tell me to cherish life now because the only real gift given to you is the present
The only real gift given to you is right now
peace!
"...para ser lido da mesma forma como muitas vezes os gatos entram na nossa vida... ou seja, ao acaso..."
sexta-feira, 27 de setembro de 2019
quinta-feira, 26 de setembro de 2019
a caca
...com pormenores no Blog Sarin
O processo eleitoral é a única arma que existe em democracia, todos sabemos, mas os destinatários do nosso voto estão a ser dignos das nossas escolhas...?
O que se está a passar em Espanha (e no Reino Unido) são facadas no espírito dos cidadãos que se deixam envolver (mas só um pouquinho, porque mais, dá-nos volta ao miolo e temos que pensar muito).
...e os populistas à espreita na próxima esquina...
How dare you?
Grata ao Nuno Serra pela tradução de todo o discurso no blog Ladrões de Bicicletas .
Como se atrevem seus morcões a olhar para mim com sorrisos condescendentes?!?!
Como se atrevem seus morcões a aplaudirem-me como se eu fosse uma estrela de rock?!?!?
...muito bem apanhado pelo Blog 2 Dedos de Conversa
quarta-feira, 25 de setembro de 2019
solo
descobri no menu do blog uma coisa que se chama "leituras" e dei de caras com um artigo do blog sound+vision sobre o amor da minha vida...
como as pesquisas são como as cerejas fui dar à pagina Jazz.pt onde o António Branco conta a história do concerto de Colónia:
Registo de um recital a solo de Keith Jarrett (n. 1945) na Ópera de Colónia, a 24 de janeiro de 1975, “The Köln Concert” – editado pela alemã ECM – é um consumado milagre. Não por ser um dos álbuns de jazz mais vendidos de sempre – a importância artística deve medir-se por outra bitola –, mas porque a Lei de Murphy estava prestes a cumprir-se quando uma guinada do destino permitiu que a ocasião acabasse por se tornar num dos pináculos da arte de um músico tão excelso quão temperamental.Perdura, aliás, na memória portuguesa aquela noite de 24 de junho de 1981, no lisboeta Coliseu dos Recreios (à época uma sala desconfortável e fumarenta), quando Jarrett interrompeu várias vezes a sua atuação devido ao ruído provocado por alguns espetadores, até que pegou na toalha e, irado, abandonou de vez o palco. (Teria de passar um quarto de século até que o músico voltasse a pisar solo luso.)Mas voltemos a Colónia. O entusiástico público – audível na gravação – ignora que as horas anteriores haviam sido particularmente penosas para o pianista. O recital fora organizado por Vera Brandes, que com apenas 17 anos era a mais jovem produtora de espetáculos na então República Federal da Alemanha. O músico dormira mal nas noites anteriores, estava cansado após uma longa viagem num Renault 5 desde Zurique, onde tocara dias antes, com dores nas costas e esfomeado, quando finalmente chegou (atrasado) à cidade alemã.Logo percebeu que o piano disponível não era o que havia solicitado à organização, um Bösendorfer 290 Imperial. A equipa encontrou um outro instrumento da mesma marca nos bastidores e assumiu que seria aquele o escolhido pelo músico. O erro foi descoberto tarde demais: aquele piano (que servia apenas para ensaios) era mais pequeno, os pedais não funcionavam e revelava problemas de afinação insanáveis em tempo útil. Jarrett ameaçou não tocar, mas acabou por ser demovido por Brandes. Ao jantar, os funcionários do restaurante italiano onde tinha sido reservada mesa também se confundiram, o que fez com que a refeição chegasse apenas a tempo de Jarrett dar umas garfadas antes de ter de sair. (continuar a ler aqui)
ontem, por acaso, vi um filme sobre o confronto em ténis Borg vs McEnroe e já tinha visto há muito tempo atrás outro sobre Bobby Fisher, O Dono do Jogo e, no fim da noite, comecei a pensar:
como o comum cidadão dá de barato que todos estes fenómenos humanos (Borg refere no filme que não é uma máquina) existem para nos divertirem e como para nós, tudo para eles é fácil...
conheço de perto uma situação, não tão agreste, mas que sei o sofrimento que provoca diariamente, a noção de que não são são como as pessoas, mas que adorariam ser... que davam tudo para serem "normais"...
quem os rodeia tem duas possibilidades:
1. esmifrar o talento até ao tutano (aquilo que fazem os "pais" dos jogadores), para que eles sejam o reflexo daquilo que nunca conseguiram ser;
2. acompanhar de perto e tentar alargar horizontes, provocando a socialização, alertando na fase de crescimento, professores, treinadores, para a diferença que vão encontrar nestas pessoas; mostrar-lhes que há mais vida para além de terem que ser o número Um.
não são vidas fáceis e para quem acompanha é ter uma luz avisadora sempre ligada, mas acredito que podem ter momentos felizes ao longo da sua vida...
terça-feira, 24 de setembro de 2019
quarta-feira, 18 de setembro de 2019
quinta-feira, 12 de setembro de 2019
as avozinhas...
só ontem quando guardei o livro da Doris Lessing na sua ordem alfabética de autor, reparei em outro dela:
As Avós.
lembrei-me de um episódio, enquanto lia este livro, passado ao balcão de atendimento de um hospital:
pousei o livro em cima do balcão e uma senhora, com idade para ser avó, reparou na capa do livro e perguntou se o livro era bom. Eu fiquei um pouco atrapalhada pois percebi que o titulo pode dar pistas erradas sobre o seu conteúdo.... só consegui dizer que o livro era um pouco estranho e diferente.... a senhora insistiu dizendo que ali estava um livro que gostaria de ler, se podia tomar nota do titulo e da autora... eu respondi claro que sim... Ainda hoje espero não me cruzar de novo com a senhora e ser potencialmente e publicamente insultada...
O certo é que comprei o livro porque vi o filme com titulo em português "paixões proibidas".
Durante algum tempo depois de ver o filme (revi-o mais uma vez, logo a seguir) fiquei sem conseguir ter opinião formada sobre o conteúdo, fiquei aparvalhada, para falar curto e grosso.
Agora consigo opinar: gosto muito mais da abordagem feita no filme, gosto dos actores, gosto das paisagens (Austrália no seu melhor), gosto da casa (oh como eu gosto da casa!) e principalmente a realizadora Anne Fontaine. Acho que este assunto foi muitíssimo melhor tratado do que pela autora do livro. A sensibilidade que coloca em todos os filmes que já vi dela é fantástica.
Acho que a escritora falou do tema com muuuitas pinças. Aliás se não tivesse visto o filme, não sei se teria percebido todo o imbróglio.
O titulo em português acho que nos remete para os nossos sentimentos de culpa e pecado no melhor do catolicismo...
Se fossem dois avôs...o título seria o mesmo...?
quarta-feira, 11 de setembro de 2019
o ecrã em branco
gostava de conseguir escrever ao correr do teclado....
os pensamentos estão todos aqui, aqui...
terminei ontem o livro da Doris Lessing... percebi que devia ser algo autobiográfico e agora que li este texto confirmei...a geração do livro é a dos meus pais, apesar de muitas situações as termos passado em Portugal a seguir ao 25 de Abril de 1974. Penso que 1968-69 teve importância para os intelectuais, universitários e comunistas portugueses e que para o comum do cidadão, a onda de choque veio depois da Revolução... a União Soviética foi ainda durante muito tempo a referência...
____________________________________________________________________________...escrever histórias onde esconder as vidas próprias deve ser fantástico...mas como se faz...?
...pensar num guião...como se faz um guião...?
Os personagens que aparecem, as situações que acontecem, as dinâmicas criadas, já estão lá, quer você perceba ou não. Tenho essa sensação de que suas próprias histórias nem sempre são contáveis, mas elas pegam carona. Se você tem algo a dizer, esse algo vai dar as caras....não é demais o tio google...?
segunda-feira, 9 de setembro de 2019
sexta-feira, 6 de setembro de 2019
A Suíça e a ordem divina
só em 1981 a Constituição Suíça reconheceu a igualdade entre homens e mulheres.
só em 1990 o ultimo cantão Suíço permitiu o voto das mulheres.
só em 1990 o ultimo cantão Suíço permitiu o voto das mulheres.
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