“Quando tomo duche de manhã acho que sou africano.”
Erm... mas como? Haverá LSD ou outro alucinogénio no Taiti Duche com que José Cid se lava? Estará o Monói fora do prazo? Será que ele bebe o conteúdo do seu frasco de gel duche e começa a ver fartas savanas na sua banheira? Como é que ele acha que só por estar a tomar banho passa a ser o Bonga? Talvez José Cid esteja apenas a tentar vender-se como africano para ver se a Angelina Jolie ou a Madonna o adoptam. Ou talvez mesmo a Floribella, que além de gostar de pretinhos pode também apreciar olhos de vidros.
Mas a bela entrevista continua, com José Cid a ensinar-nos mais sobre o funcionamento do corpo humano do que aqueles desenhos animados do “Era Uma Vez A Vida”. À pergunta “sabe qual é o seu ponto g”, o cantor não está com meias medidas e responde:
“Qualquer uma das minhas cabeças, inclusive a dos dedos”.
Já tínhamos ouvido falar de monstros de duas cabeças, mas achávamos que se ficavam apenas pela parceria Menezes/Santana. Mas parece que estamos agora perante um monstro com várias cabeças. Quantas? Ninguém sabe ao certo. Ninguém teve coragem ou estômago para contar. Mas calma, porque parece que Cid tem uma cabeça predilecta: uma à qual se refere com fofura e carinho como “a central”. Pelo menos, quando lhe perguntaram qual era a parte mais sensual do corpo ele respondeu sem rodeios “é a cabeça central”. Para nós, a melhor cabeça de central é a do Polga do Sporting. Quanto às cabeças de José Cid, o tema já começa a assustar-nos. Pelo que vamos acelerar daqui para fora a toda a velocidade, deixando apenas um bilhetinho com uma pergunta preso no pára-brisas do cantor: “e a cabeça central, também tem o capachinho torto?”.
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ao Domingo.....