de tanto não querer passar por "aquele momento", atirei-me de cabeça. Achei que no Face seria como os outros que têm muitos amigos, fazem muitas coisas, são sempre felizes, até perceber, ao contrário de L.P. Hartley, que o presente é um país estrangeiro: eles fazem as coisas de outra maneira aqui.
À dias estive em Braga. A sensação é que eles vivem ainda no meu presente, em que fazem as coisas da mesma maneira que eu e é tão bom, tão melhor... No coração entra o calor e é impossível não ficar concentrada a ouvir todas as respostas que me dão, como se estivessem a falar estrangeiro e fosse preciso ouvir tudo com muita atenção.
O país é pequeno mas as culturas são muitas. Ainda bem para mim. Hei-de voltar a Braga. Hei-de voltar ao MEU presente.