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sexta-feira, 30 de julho de 2021

mulheres do século XX

 










seremos, as mulheres do século XXI, muito diferentes das do século XX...?

as Dorothea Fields ( Annette Benning) do século XX, serão muito diferentes das do século XXI...?

que guião e interpretações fabulosos!

sexta-feira, 18 de junho de 2021

quinta-feira, 8 de outubro de 2020

não é intencional...

...mas que sabe muito bem, sabe!



feito a partir daqui:



 

domingo, 27 de setembro de 2020

dancing queen...

    . .


...ou a história que eu gostaria que fosse verdade

domingo, 6 de setembro de 2020

esta terra é de quem...?

"Os concelhos onde o Chega teve uma percentagem de votação mais elevada coincidem com alguns em que a CDU obteve resultados em 2015 acima da sua média nacional. Com cerca de 66.400 votos a nível nacional, e uma percentagem de 1,30%, os concelhos onde o partido de André Ventura conseguiu ter uma maior proporção dos votos (com mais de 4%), foi em concelhos onde a CDU tem bons resultados. É o caso de Moura, onde o Chega teve 4,68%, conseguindo 245 votos, ou de Elvas, com 4,52% e 381 votos. Houve percentagens de votação mais expressivas, caso de Alvito (4,76%) ou Monforte (4,6%), mas que significaram, respectivamente, 47 e 65 boletins de voto."

dados estatísticos EyeData

cada vez menos os partidos ditos do arco do poder (para mim: PS, PSD, PCP, BE, PAN, CDS) chegam onde se desconfia dos políticos.

são estes que deixam um vazio, um terreno em pousio, ávido de que alguém semeie qualquer coisa (link acrescentado em 07-09-2020) nem que sejam ervas daninhas.

a Europa está a ser posta em perigo por todos os arcos dos poderes.



quinta-feira, 27 de agosto de 2020

o que falha no ser humano


RTP PLAY















...ou quando tudo está fora do sítio.
o humor negro dá-me um frio no estômago.
nem consigo imaginar o que faz aos Nórdicos.
mas só em algumas coisas.
nas outras penso que nós, os do Sul, sentimos mais o embate.


um excelente filme.
grande banda sonora.


segunda-feira, 24 de agosto de 2020

"Eu gosto de sentir os teus olhos em mim quando olho para longe... "

1995



2004




2013 ------------------ a trilogia do antes




2022...? (..."o ultimo filme será AMOUR")

Richard Linklater é um realizador obsessivamente sem pressa .
tudo tem que ter tempo para acontecer e tudo tem que ser falado e percebido por todos os envolvidos nesses diálogos sem fim e que se aconselha vivamente a rever mais que 1 vez.
a vida tem-se como passada a correr.
estes filmes obrigam-nos a travar a fundo para que não vejamos a vida a passar por nós debruçados à janela.
como se o realizador quisesse recuperar a sua história e talvez homenageá-la.
os mundos diferentes, o Velho Continente e o Novo Mundo, com o oceano Atlântico pelo meio, ou como a História tem influencia nas nossas vidas.



segunda-feira, 13 de julho de 2020

oxalá


frescura numa cultura tão impregnada de catolicismo.
na RTP 2, claro está 😎.

desafinações

a forma como se tratam os corpos femininos e masculinos no cinema é para lá de constrangedor.
vem esta afirmação a propósito do filme Tully, passado na RTP 1.
quando os atores se transformam para entrarem nas personagens, têm Óscares.
quando as atrizes se transformam para entrarem nas personagens são agraciadas por estes mostrengos.
é doloroso pensar que se continua a olhar,em pleno século XXI, as atrizes como sensacionais enquanto são sexys e embaraçosas, para essas mentes raquiticas, quando não o são.
claro que é incómodo ver alguém tão sem auto-estima, mas não é essa a realidade para tantas mulheres?
realmente mudam-se os tempos (as moscas) mas a merd...... é sempre a mesma! PQP

atomic blonde
Tully

o touro enraivecido








o touro enraivecido

segunda-feira, 6 de julho de 2020

a linda teia de aranha

o que o sistema capitalista fez connosco foi transformar os cidadãos em consumistas.
deu-nos também a sensação de que somos livres para fazer escolhas.
a sério?
só se for escolher entre o BMW e a viagem às Caraíbas.
o cidadão informar a sociedade que já não quer brincar mais aos consumistas é como comunicar com a Rodoviária Nacional a pedir reembolso de viagem não realizada.
que podemos fazer?
foi o deslumbramento e o marketing que nos chamou para a teia, qual mosca que fica presa e morre entrelaçada nessa renda linda e apetitosa.






quarta-feira, 17 de junho de 2020

tabus

o sentido dado à expressão de gold digger é, para variar, associado às mulheres malvadas capazes de tudo.
a série que passou no Canal 2 baralha a semântica, os sentidos, os preconceitos do que podem ser os "garimpeiros" do século XXI.

Julia Ormond mantém-se incrível. 
para as mulheres com mais de 50 anos aconselho vivamente a ver esta série.

Lendas de Paixão


A minha semana com Marilyn


O Estranho caso de Benjamin Button


O Oportunista

segunda-feira, 13 de abril de 2020

Dia 29* - o riso não fácil

...já conto pelos dedos os momentos de gargalhada.
rir é terapêutico para mim (assim como chorar).
desconfio sempre das receitas para rir , principalmente quando os olhos da "mestra" não riem.
quando olho para a fotografia, em vez de rosto sorridente, vejo máscara para a fotografia (quem pensa que engana?).
nada como a sugestão do Arpose, para ajudar a resolver este escassear de gargalhada.
estes filmes trazem o rir solto, tolo, infantil, desbragado, sem cronómetro para medir os 10 minutos aconselhados pela "mestra".


*Sugestão de utilização
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quinta-feira, 9 de abril de 2020

Dia 25* - Howard Beale

...corria o ano de 1976.
tinha eu 15 anos.
ainda hoje sinto embaraço quando vejo fotos ou filmes dessa década.
mesmo agora, que já mudei de opinião em relação a tantos assuntos (decisão que aplaudo), continuo a pensar que foram os 10 anos mais pirosos de que me lembro!
por causa deste preconceito, recuso muito o que se fez nessa época.
à dias (terão sido dias...?) decidi gravar, no canal RTP Memória, o filme Network, de Sidney Lumet.
não conheço todos filmes dele (mais de 50) mas há um que me marcou muito (que, por sinal, não pertence a essa década tão fatela).
Network é um grandessíssimo filme! mas quem o faz tão grande? Paddy Chayefsky.
cada diálogo ou monólogo é um manjar dos deuses.
o que faz de Sidney Lumet grande?
ter criado Howard Beale para dar voz a Paddy.



e porque a dialéctica é importante, criou Arthur Jensen



um senhor!

*Sugestão de utilização
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sábado, 29 de fevereiro de 2020

a pescadinha de rabo na boca...

... ou como o capitalismo se alimenta a si próprio.



esta música é linda de morrer, não é?



quarta-feira, 26 de fevereiro de 2020

dolby atmos...

...fantástico!
mas o que devia existir, meeeeeeessmo, era um sistema de som que eliminasse as malditas pipocas.

como é possível tornar tudo filme de pipoca?!?


quarta-feira, 19 de fevereiro de 2020

se não tivéssemos palavras



...e as pessoas hoje em dia só entendem a linguagem das imagens ...

filme cru para quem vive(u) de perto com esta doença ("todos temos medo de enlouquecer, não é?").

os diálogos são extraordinários.

esta música é linda.

Gabriel Malagrida...

...ou um obscuro episódio da História de Portugal

A RTP Memória passou um dia destes o filme A Missão, que revi ontem, do qual não me lembrava de quase nada com a exceção da Banda Sonora fabulosa. Gostei de relembrar os atores grandes no seu auge:
Robert de Niro - 43 anos
Jeremy Irons - 38 anos
Liam Neeson - 34 anos

Trinta e quatro anos depois da sua realização, outras questões se colocam. Ao rever o filme senti algum incómodo, mesmo embaraço. Posicionou-me no contexto dos colonizadores europeus. Não fomos melhores que os Alemães, Franceses, Ingleses, Holandeses. Os nossos objetivos é que foram mais corriqueiros: os negócios foram sempre o fito dos colonizadores portugueses. As consequências foram sempre as mesmas.

Por mais que pesquise não consigo ter opinião sobre os Jesuítas.  Os indígenas sul americanos defenderam-nos porquê? Vou  tentar aprofundar esta questão... se alguém ler este escrito e me quiser dar pistas (gato.aurelio@gmail.com)...agradeço do fundo do coração :-)


quinta-feira, 30 de janeiro de 2020

terça-feira, 28 de janeiro de 2020

as ambiguidades da vida são a cores

gostei muito deste filme. Até ao fim manteve-me em suspenso e curiosa com as escolhas do realizador. Não são reveladas as razões das escolhas e obrigou-me a encontrar as minhas. Raramente foram coincidentes.






quinta-feira, 23 de janeiro de 2020

Glen Hansard & Markéta Irglová

a minha lista de músicas tem a banda sonora do filme com estes dois cantores fantásticos, que só os descobri com este filme, que repeti, repeti, repeti...




...e eu que não sou nada fã de musicais